Essa técnica milenar chinesa de harmonização de energia da casa invade o Ocidente e modifica radicalmente o nosso olhar em relação às nossas moradias. Com o Feng Shui, cores, formas e disposição dos objetos passam a ter uma importância pelos ocidentais.
Ao entrar numa casa, a primeira impressão já nos revela uma série de informações. Num relance, já podemos avaliar se ela é clara e luminosa, se os móveis estão dispostos em harmonia, se a limpeza e a organização fazem parte dos hábitos da família. Cheiros e perfumes, tonalidades alegres ou tristes, agitação ou calma traduzem para nós o que achamos de astral da moradia. Pois os chineses, há 500 anos, se detiveram para pensar quais seriam exatamente os elementos que poderiam garantir o bom astral da casa, trazendo equilíbrio, felicidade e bem-estar aos seus habitantes. A esse método de harmonização de ambientes foi dado o nome de Feng Shui.
As palavras Feng Shui apontam como poderíamos trabalhar a energia de uma habitação. Feng significa vento e indica que pela casa circula uma energia poderosa e vital tão invisível quanto ele. Shui significa água e mostra que essa energia pode Ter o comportamento da água, circulando como um rio em um lugar ou estacionando como um lago em outro. Essa energia é chamada pelos chineses ch’i (pronuncia-se tchi), ou energia vital. O Feng Shui orienta o fluxo do ch’i, que circula pela casa, com diversas técnicas, fornecidas pelas suas três escolas principais: a da forma, a da bússola e a do Chapéu Negro.
O COMEÇO DE TUDO
Para realizar a aplicação prática do Feng Shui é preciso, antes de tudo, compreender como é formado o ch’i, a poderosa energia cósmica que permeia todo o universo.
Para desenvolver sua bela teoria sobre a origem do universo, os chineses preferem utilizar o forte poder de expressão dos símbolos. Para eles, a linguagem simbólica chega muito mais perto da verdade do que as palavras. Mesmo assim, alguns sábios da china se arriscam a colocar em textos toda a beleza dos seus antigos conhecimentos
Segundo a tradição chinesa, o universo é uma das expressões do Tao. Muito foi escrito para tentar se definir o Tao. “O Tao que pode ser definido não é mais o Tao”, sintetiza lacônico o sábio Lao-Tsé nos primorosos versos do To Te King. Mas um pequeno livro, considerado como um dos perfeitos textos ocidentais sobre o taoísmo (Wu Wei, a Sabedoria do Não-Agir), consegue tratar do assunto de uma forma que entendemos. Henri Borel, seu autor, fala sobre o tão usando as frases do seu personagem principal, próprio Lao-Tsé: “Em poucas palavras, poderia dizer que o Tao não é senão o que vós, estrangeiros, entendeis pôr Deus. (…) Observa que ambos ser designados pelos mesmos atributos. O Tao é o único, o Absoluto, o Princípio e o Fim. Ele compreende tudo e tudo a ele retorna”.
O Tao, portanto, antecede a criação. Esse vazio pleno de potencialidade é fecundado pelo desejo da criação do universo, que se manifesta em duas forças opostas e complementares: o yin e o yang. O entrelaçar ininterrupto dessas duas forças polarizadas irá gerar o ch’i, ou respiração cósmica, a energia primordial. O yin é representado pela cor escura e simboliza o feminino, suave e o receptivo. O yang é a força masculina, luminosa, ativa e criativa. Isso é demonstrado nos pontos de cores opostas dentro do tai ch’i 9 ou pleno de ch’i), símbolo que deve ser visto como se estivesse em movimento.
Os chineses usam uma metáfora poética para designar o yin e yang: eles são os pais do universo e o ch’i o amor que os une. Para explicar como eles geram a multiplicidade das coisas, passaram a representar o yin como uma linha contínua. Desses progenitores nascem dois filhos e duas filhas e, mais tarde, oito descendentes: formam-se os oito trigramas. Cada descendente é associado a uma estação, cores, fenômenos da natureza ou filhos de uma família. Esse princípio é utilizado em toda cultura chinesa, da medicina ao I Ching, o grande oráculo do Externo oriente.
O yin e o yang são forças que se manifestam fisicamente na natureza pôr meio de cinco elementos: fogo, terra, metal, água e madeira. Esses elementos formam ciclos, que podem ser de nutrição (construtivos) ou de controle (destrutivos). No Feng Shui, eles são usados para saber como aumentar ou cortar a energia de um elemento. Pôr exemplo, onde existe muito metal, com a presença de móveis de ferro, é adicionado fogo, como um vasos de flores vermelhas, pois é ele quem derrete o metal- utiliza-se assim o ciclo do controle. Para aumentar a potência dos elementos, usa- se o ciclo de nutrição. Os cantos da casa também são detectados conforme os cálculos e referências usados em cada uma das três escolas de Feng Shui.
Onde predomina a polaridade yang, o ch’i corre mais rápido, pois o yang é movimento, e onde vigora a polaridade yin, o ch’i é mais lento, pois yin é inércia. Dentro de uma casa, é ideal que haja equilíbrio: o ch’i não deve ficar estagnado. É assim que ele deve fluir: sinuoso e suave como um rio tranqüilo. Os elementos, com suas polaridades, contribuem para que isso aconteça e os especialistas em Feng Shui sempre jogam com eles para obter esse equilíbrio. Formas e cores também são associadas aos elementos. Essa correspondência, mais a relação com os animais, é o tema principal da mais antiga escola de Feng Shui: a Escola da Forma.
ESCOLA DA FORMA
Os princípios da mais antiga escola de Feng Shui, a escola da forma, são utilizados ainda hoje pelos especialistas contemporâneos do método.
Atentos observadores da natureza, os chineses notaram que os elementos que dela faziam parte podiam ser reduzidos a cinco formas principais. Mais: viram que esses elementos podiam ser simbolizados em formas de ícones. Por exemplo: o triângulo representa o fogo, pois as chamas tem forma triangular; o cilindro é o símbolo da madeira, pois lembra um tronco de árvore; a estabilidade do quadrado representa a terra; formas onduladas, a água; e o círculo, o metal.
A esses formatos básicos foram associadas cores: vermelho para o fogo, amarelo para a terra, verde para a madeira, azul- escuro para a água (o alto mar é azul- escuro) e branco para o metal. Também foi feita uma correspondência entre as cores e cada estação: verde para a primavera, vermelho para o verão; azul- escuro ou para o inverno e branco para o outono- o amarelo está presente no começo e no fim de cada estação. Mas o que os chineses mais gostavam de associar ás forças eram os animais.
A tartaruga, com sua estabilidade, está associada no inverno e ao norte; a fênix, um pássaro mítico, está ligada ao fogo e ao sul; no leste fica o tigre, branco, que corresponde ao outono, a oeste, o dragão, verde, associado á primavera. No centro fica a cobra, marrom- amarelada como a terra. O estudo das formas será base de outra grande escola: a da Bússola.
ESCOLA DA BÚSSOLA
A mais tradicional e mais antiga escola de Feng Shui da China se utiliza de três instrumentos básicos: a bússola, um disco de metal com até 48 anéis gravados com caracteres chineses e uma agulha magnética no meio (lo pan); o pa kuá, ou ba- guá ( veja a escola do Chapéu negro), e o quadrado mágico, o lo shu.
A escola da Bússola avalia não só a casa e o terreno mas também os habitantes que a ocupam. Ela considera o espaço (as formas da terra) e o tempo (as influências cósmicas, determinadas pela astrologia e pela numerologia). Isto é, os signos astrológicos dos moradores e os seus números pessoais são tão importantes quanto o terreno e a disposição da casa e dos móveis.
O número pessoal do dono da casa influi nas partes mais yang, mais movimentadas da habitação, como a sala, a cozinha o quintal, e o número da dona da casa, nas partes mais íntimas (quarto do casal, banheiros). Veja agora como calculá-lo.
Para os homens: Some os últimos dois números do seu ano de nascimento. Se o resultado for maior ou igual a 10, some novamente até atingir um único dígito. Em seguida, diminua esse número de 10. Se o resultado der 5, troque por 2. Se der 0, troque por 9
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Para as mulheres: Faça o mesmo processo dos homens em relação ao seu ano de nascimento. Quando chegar a um dígito, some 5. Se resultado for 5, use 8. Se der 0, troque por 9. Para conhecer as direções favoráveis e desfavoráveis, use uma bússola a partir do centro de casa ou de cada ambiente e encontre o norte. Suponha a planta da casa ou do cômodo ao diagrama do seu número (os dois nortes devem coincidir). As áreas em verde são favoráveis, e as vermelhas, desfavoráveis.
Localizações auspiciosas Fu Wei= FW Ótimo lugar para a paz e a boa sorte Tien Yi= TY Boa área para quem tem problemas de saúde Nien Yen= NY Localização que melhora os relacionamentos Sheng Chi= SC Atrai dinheiro e prosperidadeLocalizações desfavoráveis Ho Hai= HH Área de perda financeira. Boa apenas para despensa. Wu Kwei= WK Perogo de fogo, roubo e brigas. Só para banheiros. Chueh Ming= CM A pior das áreas. Boas para a cozinha, com o fogão girando para uma área favorável. Não deve coincidir com a entrada da casa. Lui Sha= LS Causa doenças e dificuldades legais. Boa para despensa.
Lo Shu, quadro mágico
Conta uma lenda que um sábio e xamã da antiga China, chamado Yu, viu estranhas marcas na carapaça de uma tartaruga saída do Rio Lo. Ele percebeu que as marcas podiam ser transformadas em números e que todos eles somavam quinze em todas as direções, como se fossem algarismos mágicos. Esse quadrado é aplicado pela Escola da Bússola junto ao pa kuá (ba-guá) em cima da planta ou do terreno de uma coisa. Os números inteiros são móveis e se movimentam de acordo com a colação do número pessoal. Esse movimento é chamado de Estrela de Saturno e já era conhecido dos judeus especialistas em Cabala. Cada número corresponde a um triagrama e confere determinadas características ao local.
E no hemisfério sul muda tudo?
Praticantes da Escola da Bússola enfrentam um grande dilema. Como as observações da natureza em que se baseia o Feng Shui foram feitas na China, portanto no hemisfério norte essas orientações ao aplicá- las no hemisfério sul, onde os ciclos da natureza são diferentes e invertidos? Roger Green, especialista australiano em Feng Shui, em certeza que sim. Para ele, o sul foi associado ao verão, ao fogo e ao vermelho, por que na China, o calor vem da região do Equador e, portanto do sul. O norte foi associado ao frio porque as correntes geladas, no território chinês, vêm do polo norte. O esclarecimento dessa polêmica pode levar anos. Somente com a aplicação do dois métodos no hemisfério sul e a avaliação dos resultados é que se pode ter certeza de que tudo deve ser invertido.
ESCOLA DO CHAPÉU NEGRO
Em vários países do Ocidente, uma terceira escola de Feng Shui vem causando interesse cada vez maior nos praticantes do método. Nascida do budismo tibetano, a Escola do Chapéu Negro apaixona os iniciantes pela sua praticidade.
Um mestre do budismo tântrico tibetano, Thomas Lin Yun, emigrou há mais de duas décadas para os Estados Unidos. Na sua bagagem, trouxe o conhecimento das escolas tradicionais de Feng Shui, acrescido de práticas mágicas oriundas da seita Bom, a primeira forma religiosa do Tibete, e de outras técnicas, que incluíam o aspecto psicológico do ser humano e o seu subconsciente. Para o mestre Lin Yun, da linguagem dos Chapéus Negros (as outras são as dos Chapéus amarelos, como a seguida pelo dalai Lama, e a dos Chapéus vermelhos, os Nyngmapas), o Feng Shui deve considerar não só o Feng Shui deve considerar não só as cores, as formas e os pontos cardeais mas também a relação psicológica entre o homem e o seu ambiente. Lin yun apóia-se no ba-guá como seu instrumento principal e o utiliza de uma maneira simples: alinha a porta principal com o lado referente ao guá trabalho. As suas bênçãos, ou expedientes para acelerar ou reduzir o fluxo do ch’i, incluem mantas (sins sagrados), posições de mãos (mudras) e a intenção da pessoa que as realiza. Objetos como quadros e retratos são usados como lembretes ao nosso subconsciente. Embora as curas sejam também utilizadas na escola da Bússola, que usa os cinco elementos, suas cores e formas, o mestre tibetano sublinha a importância do lado psicológico e do lado espiritual e mágico, com seus sons, gestos e intenção.
O instrumento mais importante para a Escola do Chapéu Negro é o ba-guá. Ele é aplicado na planta da casa ou em qualquer ambiente com a intenção de mapear as oito áreas da vida (os guás) que serão trabalhadas pelo Feng Shui, devidamente ativadas com seus elementos e cores correspondentes. Saiba que ao mexer num setor da sua vida, pois, para os chineses, a casa é a projeção de nós mesmos. Conheça agora os oito setores, com suas características principais.
TRABALHO- é a área do trabalho, mas também do cotidiano das pessoas. O seu elemento é a água e a cor o azul- escuro ou preto. Nesse setor, você deve ativar o movimento, com fotos ou quadros de mar com ondas calmas ou de rios com águas tranqüilas. Uma fonte também pode ajudar esse fluir.
ESPIRTUALIDADE- a espiritualidade e o conhecimento por meio do intelecto pertencem a esse setor. Seu elemento é a terra e para ativá-lo use a cor azul, verde ou prata em tecidos, almofadas, molduras. Objetos que simbolizem a espiritualidade ou a busca interior, como os livros, também podem estar presentes.
FAMÍLIA- é o setor da família, mas também de tudo o que herdamos dela, como nossas características genéticas. Por isso, é igualmente considerada a área da saúde. Objetos que ganhamos de herança podem ser colocados aqui, plantas e móveis de madeira, pois esse guá corresponde á primavera. A cor desse canto é o verde.
PROSPERIDADE- as formas arredondadas, que lembram moedas, e as cores azul, violeta e vermelho pertencem a esse canto. É o lugar ideal para vasos com plantas de folhas arredondadas, como a violeta, e objetos dourados. Ametistas, aquários, fontes ou rosas vermelhas também são excelentes. O elemento é a madeira.
SUCESSO- abrange não só o sucesso mas todo o que for relacionado com a auto- realização em todos os níveis- pessoal, profissional, emocional e espiritual. A cor vermelha e o fogo representam essa área. Objetos pontudos ou triangulares, como pirâmides, podem ficar aqui. Os animais em geral também integram essa área e aparecem no couro e na lã ou em imagens e quadros.
RELACIONAMENTOS- uma área bem feminina, dominada pôr vermelho, rosa e branco e pelo elemento terra. Objetos pares (só um par) devem ser colocados aqui. Luzes e velas também podem ativar o canto, que trata dos relacionamentos amorosos e de profissionais (como os de sócios). Fotografia do casal num momento de felicidade ou estatuetas de amantes ficam bem.
CRIATIVIDADE- os filhos e crianças estão incluídos nessa área, por isso objetos engraçados e brinquedos podem estar pôr aqui. O branco e o metal dominam. É o melhor lugar para o aparelho de som e a TV.
AMIGOS- imagens de anjos ou santos estão nesse canto. Fotos de amigos queridos ou de alguém de quem você quer se aproximar devem ser colocados aqui. O branco, o cinza e o preto ficam bem em molduras ou tecidos. Seu elemento é o metal.
CENTRO DE TAI CH’I- relacionado ao elemento terra e á cor amarela. No centro se dá o equilíbrio das forças e a estabilidade. Objetos de cerâmica em tons de terra ou amarelos são ideais. O tai ch’i também está relacionado à saúde, no sentido de bem- estar e integração física e psicológica.
AS NOVE CURAS
As curas empregadas pelo mestre Lin Yun partem do princípio de que o ch’i, ou energia primordial, precisa fluir adequadamente em todas as áreas. Para isso, utiliza expedientes para ativá-lo. São elementos que podem ser usados para desmanchar a energia sha (negativa) em todos os cantos da casa. São eles:
Objetos luminosos ou reflexos: espelhos, bolas de cristal, prismas, luzes
Sons: sinos de vento
Elementos vivos: plantas, flores, aquários
Água: fontes
Objetos móveis: móbiles, cata- ventos, pião, fontes
Animais: quando saudáveis, geram bom ch’i
Objetos de arte: harmônicos e com temas relaxantes
Objetos sólidos: esculturas ou pedras estabilizam um setor
Aparelhos elétricos: muito estimulantes, mas devem ficar longe da cama
Flautas de bambu: corrigem vigas e desníveis do teto
Cores: equilibram o ch’i, se escolhidas de acordo com os setores
AS TRÊS BÊNÇÃOS
Depois de aplicado o bágua e colocados os objetos de cura, é precioso interligá-los, mediante mantras, mudras e intenções, para que tenham efeito.
Mantras- são frases sagradas repetidas. O mantra mais usado no Tibete é “Om Mani Padme Hum” ou “Ó jóia preciosa de lótus”.
Mudras- são gestos rituais. O mais comum, o mandra do coração, une os dois polegares, com a mão esquerda por baixo e a direita pôr cima, simbolizando Céu e Terra. Pode ser substituído pela posição das mãos em prece.
Intenção- a bênção deve ser feita com intenção clara e bem expressa, mesmo se for apenas em pensamento.
APLICAÇÃO DO BA-GUÁ E CURAS DA CASA
Conheça as questões mais comuns de quem aplica o Feng Shui em casa.
1-Como aplicar corretamente o ba-guá em construções irregulares? Ele pode ser aplicado sobre ambientes ou plantas retangulares, basta esticar a figura: a partir do centro, divida o ambiente em oito partes, delimitando as áreas ou guás. Lembre-se de alinhar a área trabalho á porta de entrada. Chineses de várias escolas que aplicam essa técnica usam esse recurso. A figura perde a simetria perfeita, as áreas prosperidade, relacionamentos, espiritualidade e amigos aumentam, mas isso não significa que os guás família, sucesso, criatividade e carreira fiquem prejudicados ou recebam menos energia (isso só acontece quando existe uma área faltante, isto é, quando uma planta não preenche o guá).
2- Ao aplicar o ba-guá na planta de um apartamento, percebe-se que alguns cantos não existem. O que fazer? Se a planta for retangular, siga a orientação da resposta acima, caso contrário, alinhe o ba-guá á porta de entrada e trace uma linha imaginária para completar a área que falta no desenho da planta. Dessa forma, você fica sabendo qual é a área faltante. Na ilustração abaixo, pôr exemplo, falta metade do canto trabalho o guá amigos quase inteiro.
3- Como ativar os cantos do ba-guá não existentes na planta da casa? Algumas curas são indicadas. Se isso acontecer em áreas externas, uma cerca viva no jardim, pôr exemplo, completa esse canto. Já dentro da casa ou nos apartamentos, coloca-se um grande espelho na parede vizinha ao guá que falta . A idéia é “empurrar” a parede, ampliando o canto que falta.
4- Para os seguidores do Feng Shui, banheiro é sempre problema, pois a energia vital, o ch’i, é sugada pelo vaso sanitário. Como manter a energia que ao dar descarga o ch’i da pessoa também conheça algumas curas:
Toda vez que der descarga, abaixe a tampa do vaso.
Mantenha a porta do banheiro sempre fechada.
Pinte uma bolinha vermelha no teto em cima do vaso.
Coloque yus, bowls de vidro com água, plantas e nove cristais de quartzo na cor correspondente ao guá para transmutar energia.
Use vasos com terra e plantas sadias.
Fonte: http://unearqdesign.com.br